segunda-feira, 17 de março de 2008

BOAS VIBRAÇÕES!!!!!

Amanheça com o sabor da alegria.
Deslumbre um dia radioso e feliz.

Procure os lugares onde os sons tragam para dentro de você o esplendor de estar vivo.

Tenha nas tuas leituras o encontro perfeito da tua mente e de tua alma.

Não apague tuas derrotas com rancor ou desânimo,elas proporcionam vitórias verdadeiras,sem manchas em outros corações.

Dirija-se sempre na cautela de não passar por cima de nada que não te pertença, só assim não pisarás no que é teu de verdade.

Tuas conquistas serão sempre tuas, mas teus dissabores terão outros participantes e com certeza irás responder por isso, caso não tenhas ainda um pouco de bem querer dentro de ti.

Afonso

sábado, 8 de dezembro de 2007

SHREK Especial de Natal 2007...


Quando achava que poderia finalmente sossegar e aproveitar sua família ´felizes para sempre´, Shrek vê chegar o Natal. Todo mundo está empolgado, menos ele. Mas pelo bem de Fiona e dos filhos, Shrek tenta se animar. Infelizmente, todo mundo tem um Natal ideal na mente, e quando Burro, Gato-de-Botas e o biscoito de gengibre decidem participar da festa, os planos que Shrek fez para uma celebração apenas em família acabam dando em um Natal realmente inesquecível.

Servidor: EasyShare / Rapidshare / MegaUpload
Desenvolvedor: Dreamworks
Duração: 20min
Áudio: Português Legendado
Tamanho: 70 mb
Formato: XviD
Extensão: Rmvb
Vídeo: 9.0
Som: 10.0

EasyShare RapidShare MegaUpload

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Dia da Criança


Ser Criança


Sandra Mamede



Ser criança

Não é somente ter pouca idade

E sim esquecer a idade física

A nossa verdadeira idade está na mente

É o que se sente.



Ser criança

É perseguir a felicidade

Sem se importar com a idade.



É esquecer um pouco das responsabilidades

Sem contudo ser irresponsável.



É viver intensamente o presente

Não viver condicionado ao futuro

Nem ruminando o passado



É amar intensamente

E viver essa paixão sem precedentes



É sempre sorrir

Sempre estar aberto para o novo



Ser criança

É nascer de novo a cada dia...


Criança esperança
Rosa Candida
Criança, você é tudo...
Esperança, futuro.
Seu sorriso ilumina o mundo,
seus passos eu sigo
não deixando cair,
a vida te espera...
Obedece ao tempo!
Não troca à bola pela escola,
a passarela é ilusão
depois tudo acaba,
o estudo é tudo...
Ninguém passa a mão!
Caminha com calma
aproveita a infância
não se apresse,
o futuro chega
trazendo a adolescência,
a rebeldia não vai adiantar
seja prudente criança esperança,
não solte das mãos
de quem lhe quer bem!
O futuro chegou...
Dê de presente
O que de bom a vida lhe ensinou!

sábado, 29 de setembro de 2007

Só por hoje...

Só por hoje......

serei feliz...Expulsarei de meu espírito qualquer pensamento triste e me sentirei mais alegre que nunca.Hoje agradecerei a Deus a alegria e a felicidade que me proporciona.

Só por hoje......

tratarei de me adaptar a vida.Aceitarei o mundo como é e procurarei me encaixar nele.Se suceder-me algo desagradável, não me mortificarei, não lamentarei, agradecerei pelo ocorrido, pois dessa maneira minha vontade e meu desejo de ser feliz terão sido postos à prova.Hoje serei dono de minhas atitudes, de meus sentimentos, de meus impulsos.Para triunfar, preciso de autodomínio.

Só por hoje......

trabalharei alegremente, com entusiasmo e paixão.Executarei minhas tarefas com alegria, constatarei que sou capaz de trabalhar dessa maneira, comprovarei meus pequenos triunfos.Não pensarei em fracassos.

Só por hoje......

serei agradável e não criticarei ninguém.Se começar a criticar, trocarei a censura por elogios.Toda pessoa tem defeitos, porém vou concentrar minha atenção nas virtudes.Hoje evitarei as conversas desagradáveis.

Só por hoje......

eliminarei duas pragas: a pressa e a indecisão.Hoje viverei com calma, com paciência, pois a pressa é inimiga de uma vida feliz.Não permitirei que nem a pressa nem a impaciência me aflijam.

Só por hoje......

terei confiança em mim mesmo e enfrentarei todos os problemas com decisão e coragem; não deixarei nenhum para amanhã. Não terei medo e agirei com coragem, pois o futuro me pertence. Hoje terei confiança em minha capacidade para a luta e o trabalho.

Só por hoje......

não invejarei os que têm mais dinheiro, beleza ou saúde que eu.Contarei meus bens, e não meus males.

Só por hoje......

tratarei de resolver os problemas de hoje; o futuro é resolvido por si mesmo.O destino pertence aos que lutam; hoje terei uma tarefa a realizar.Se ainda me restar algo a ser feito, não me desesperarei.

Só por hoje......

não pensarei no passado nem guardarei rancor de ninguém: praticarei a lei do perdão.Assumirei minhas responsabilidades e não transferirei a culpa de meus problemas para outras pessoas.Hoje comprovarei que Deus me ama e me presenteia com seu amor.

Só por hoje......

farei o bem a alguém.Procurarei uma pessoa para fazê-lo, sem que o descubra; serei cortês e generoso, pagarei o mal com o bem. Ao anoitecer, comprovarei que Deus me premiou com um dia repleto de felicidade.

De manhã, farei outro dia como o de hoje.


Autor: Anônimo

terça-feira, 14 de agosto de 2007

MEMORIAL INFÂNCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
FACED - PEAD
Curso de Pedagogia a Distância/FACED/UFRGS.
Disciplina: Seminário Integrador II.
Prof.ª Marie Jane Soares
Nome: Cinara Maria de Barros Evaldt.












Memorial Infância







Memorial apresentado a interdisciplina do Seminário Integrador II
Curso de Pedagogia
UFRGS








Deixem-nas Ser



Vejam que as suas mãos tão pequenas dão mesmo conta é das bolas de gude!Vejam quão serenas, Mas plenas de atitude...E com que apreço amassam a terra que vira bolos e doces dos mais diversos sabores. (E sonhos de múltiplas cores!)
É tempo de infância!Tempo de subir,e descer: crianças.Deixem-nas ser!
Vejam: não conhecem a gravidade!E com que prazer desafiam o vento se lhes quer levar a pipa tão colorida(e a vida... e a ingenuidade...)que aprenderam a desenvolver no curto tempo que têm sem crescer...
Um Novo Tempo precisa nascer!Deixem que sejam crianças!Deixem-nas viver!
Não lhes imponham a arte do ofício!Deixem que seus dedos curtos, e puros,desenhem letras, árvores, flores;levantem pontes, derrubem muros;tracem amores;desfaçam laços;criem, apaguem, recriem os traços do mundo que elas precisam olhar, ver e refazer...Deixem-nas escolher!No curto tempo que têm pra crescer...
Crianças é o que precisam ser!Dêem-lhes tempo! Deixem-nas aprender!Sem medo dos tempos que passam,deixem que inventem, que façam o Novo Tempo nascer!


Ederson Peka
& Célia Lima










DADOS DOS INFORMANTES:


1. Nome: Herculano Leffa Evaldt
Idade: 67 anos
Situação Atual: Comerciante Aposentado


2. Nome: Olga Barros Evaldt
Idade: 62 anos
Situação Atual: Professora Aposentada

3. Nome: Belmira de Barros Berg
Idade: 57 anos
Situação Atual: Vereadora e Professora Aposentada






ROTEIRO DAS ENTREVISTAS

* Como foi meu nascimento?

* Como foram os primeiros dias?

* Qual a reação de meu irmão mais velho com minha chegada?

* Onde foi realizado meu batizado?

* Com que idade nasceu o meu primeiro dente?

* Com que idade comecei a caminhar e falar?

* Quais as minhas travessuras?

* Quais as minhas brincadeiras preferidas?

* Como era o meu comportamento?

* Como reagi com o nascimento de minha irmã?

* Como foi minha inserção na escola?

* Fatos interessantes?









RELATO A PARTIR DA ENTREVISTA






Meus pais relataram que planejaram minha chegada.
Quando minha mãe engravidou, meu irmão mais velho tinha quase 6 anos e minha prima que era criada como filha, tinha 15 anos. Todos estavam radiantes e anciosos pela chegada do bebê.
Os pais de minha prima resolveram levar ela pra casa deles em Gravataí, mesmo contra sua vontade. Minha família sofreu muito, principalmente minha mãe que estava com ela há quase 10 anos.
A partir desse relato descobri porque sou tão chorona (risos). Minha mãe me disse que por ter muitas saudades de minha prima chorava muito durante minha gestação.
Nasci no dia 29 de julho de 1980, às 13h e 15 min, pesando 3,2kg, no Hospital Nossa Senhora dos Navegantes, em Torres e de parto normal.
No mesmo ano o Papa João Paulo II estava visitando o Brasil pela primeira vez, ele foi recebido pelo general João Figueiredo, o último presidente do regime militar, e se reuniu com sindicalistas em São Paulo, entre eles Luiz Inácio Lula da Silva.
Minha mãe conta que foi uma felicidade quando me viu. Logo depois que nasci ainda na sala de parto me colocaram sobre ela e eu olhei com os olhos bem abertos e fiz um sorriso, foi muita emoção.
Meu pai sempre diz que até os vizinhos fizeram festa quando souberam que era uma menina. Quando cheguei à casa muitos deles estavam esperando pra ver a “linda menina”, nesta ocasião ganhei vários presentes, na maioria deles vestidos.
Com sete dias me “finei” pela primeira vez. Eu estava nos braços de minha mãe e derrepente eu fiquei “roxa” e “molenga”. Desesperada ela pensou que eu estivesse morrido e sem pensar me atirou da porta do quarto em cima da cama, em uma distância de mais ou menos três metros. Com o impacto da queda na cama eu chorei, ela correu me pegar e daí já não sabia quem chorava mais eu ou ela.
A partir desse dia meus pais me levaram em vários médicos, mas nada encontravam e eu continuava me finando por qualquer coisa ao invés de chorar. O remédio foi dar umas palmadas para aprender a chorar (por ordem médica é claro) e assim fiquei curada.
No início meu irmão ficou um pouco enciumado, mas depois de algum tempo adorou a idéia de ter um bebezinho em casa.
Fui batizada no mês de setembro na Igreja Matriz de Três Cachoeiras pelo Pe Rizzieri Frederico Delai e foram os padrinhos Jovina Leffa Evaldt (minha avó paterna) e José Schwanck Evaldt (afilhado de minha avó).
Meu primeiro dentinho apareceu por volta dos seis meses de idade e a primeira pessoa quem viu foi minha mãe.
Com nove meses comecei ensaiar algumas palavras, “mama” (mamãe), “mamo” (mano) e “papa” (papai).
Eu não engatinhei, comecei a caminhar quando eles menos esperavam, com dez meses mais ou menos. Minha mãe estava brincando comigo, me chamou e eu abri os bracinhos me equilibrando e fui ao seu encontro, claro que foram apenas alguns pacinhos, mas depois disso vivia me apoiando em móveis para caminhar.
Quando completei um ano meus pais fizeram uma festa de aniversário com os familiares próximos e vizinhos. Neste período eu já pedia quando queria fazer minhas necessidades e não usava mais as fraldas, nem mesmo à noite.
No dia 5 de setembro de 1981, João Carlos de Oliveira, o “João do Pulo”, ganhou a medalha de ouro em salto triplo na 3ª Copa Mundial de Atletismo, em Roma. Ele atingiu o auge da carreira nos anos 70, com o recorde de 17,89 metros, no Pan-Americano do México, em 1975. A marca foi imbatível por dez anos.
Eu era muito calma, pra alegria e meus pais, já que meu irmão era um “terror”. Minha mãe diz que eu ficava hora brincando com uma bonequinha na mesinha da sala, ou olhando televisão.
Quando eu estava com um ano e dez meses minha mãe ficou grávida novamente, em seguida vieram as negociações. Antes de minha irmã nascer eu já havia concordado em dar meu berço para o bebê e passei a dormir em uma cama de solteiro. Minha irmã nasceu e eu já estava com dois anos e sete meses, eu adorei minha irmãzinha, queria brincar com ela como se fosse uma boneca, trocar as roupinhas, ajudar dar banho... Lembra a minha tia Belmira que na época ficou um tempo em nossa casa para auxiliar minha mãe.
Nessa época já estávamos em fevereiro de 1983 e nesse mesmo ano a Xuxa estreiava como apresentadora infantil na TV Manchete com o programa Clube da Criança. Este ano foi declarado pela ONU como o Ano Mundial das Telecomunicações.
No ano de 1984 nascia o primeiro bebê de proveta brasileiro, que foi chamada de Ana Paula Caldeira, ao mesmo tempo em que minha irmã completava um ano.
Minha mãe vestia eu e minha irmã como se fossemos gêmeas, só mudando as cores das roupas. No começo nem entendíamos, mas com o passar do tempo começamos a reclamar.
Já estávamos em 1985, este ano foi declarado o Ano Mundial da Juventude, e eu ainda era uma criança, agora com cinco anos. Nesse período eu adorava brincar de bonecas.
Em minha casa tinha, e ainda tem uma enorme calçada que costumávamos encher de coisas para brincar de casinha. Eu e minha irmã, com mais umas seis amigas montávamos uma casinha para cada na calçada. Hoje minha mãe diz que parecia um “acampamento” de tanta coisa espalhada.
Nos dias de chuva brincávamos dentro de casa. Um dia repartimos o quarto de meus pais em duas partes, de um lado era minha casa e do outro a casa de minha irmã. Neste dia eu me lembro bem, fomos limpar nossas casas e minha irmã pegou um pano com água e sabão para lavar a televisão, e assim o fez, quando eu vi fiquei com medo da reação de meus pais. Quando minha mãe chegou não tinha muito que fazer a TV já estava molhada. Levamos um sermão e tivemos que desmontar nossas “casas”.
O que eu mais gostava de fazer era brincar de casinha, bonecas, escolinha, jogar bola e também de olhar televisão, principalmente o programa da XUXA, os ursinhos carinhosos, os smurfs, os trapalhões e o sítio do pica - pau amarelo.
Em 1986 foi criado o Plano Cruzado, plano econômico que previa congelamento e tabelamento de preços e salários. No dia 26 de abril desse ano CHERNOBYL é assolada por um desastre nuclear produzindo uma nuvem de radioatividade que atingiu a União Soviética, Europa Oriental, Escandinávia e Reino Unido. Esse mesmo ano ainda foi eleito o Ano Mundial da Paz pela ONU.
Entrei no pré-escolar com sete anos, ou seja, em 1987. Lembro-me muito bem dos preparativos para o início das aulas, da compra da lancheira, os lápis de cor, o uniforme sempre impecável.
Adaptei-me muito bem à escola. Minhas aulas eram pela manhã e minha mãe me levava até a escola todos os dias, antes de ir para a escola em que lecionava, e quando voltava passava para me pegar.
Eu era comportada e muito tímida, dizendo minha mãe, que era a única reclamação que teve de mim na escola até a 4ª série. Meus trabalhos e meu material eram bem caprichados.
Neste ano lembro-me de um acontecimento que marcou muito, acho que pela vergonha que senti: um dia na hora da merenda, estávamos todos tomando sopa, que eu adorava. O meu colega esbarrou em minha mesa, onde estava a sopa, que virou em mim. A sopa estava quente, e me queimei. Imediatamente me levaram para a secretaria onde me tiraram à roupa e me deixaram somente de calcinha para passar um remédio nas queimaduras (na barriga e nas pernas), que graças a DEUS não ficou marcas. Fiquei lá esperando até minha mãe me levar outra roupa para ir pra casa.
No dia 17 de agosto do corrente ano morreu Carlos Drummond de Andrade, poeta, contista e cronista brasileiro.
Em 1988 entrei na 1ª série já sabendo escrever algumas coisas como meu nome, de meus pais e irmãos. Nesta época lembro-me que ficava enfurecida com minha mãe por que ela não achava piolho em minha cabeça. Como que a professora achava piolho na cabeça de alguns colegas e na minha não. Eu adorava que mexessem em meus cabelos, acho que é por esse motivo que queria ter piolhos.
Tinha um tempo em que o governo mandava sacos de 5 kg de arroz com uns pedacinhos de carne de soja para distribuírem pras famílias de crianças carentes. Nos dias determinados as crianças que recebiam o arroz passavam na cozinha no final da aula para pegar. Eu com os meus 7 ou 8 anos, não lembro ao certo, sempre quis ganhar também, mas como sempre, tinha vergonha de falar.
Certo dia a vontade falou mais alto e deixei a timidez de lado, entrei na fila do arroz. Apesar de estar com as mãos suando de nervosa permaneci ali. Quando chegou minha vez disseram que eu não poderia ganhar, não me explicaram por que, só disseram que não, continuei insistindo e fiz uma confusão. Eu não entendia a razão de apenas algumas crianças poder levar para casa. Incomodei tanto que a diretora a Sr.ª Lurdes Stona se obrigou a me dar um também. Antes que eu chegasse em casa ela ligou para minha mãe relatando o fato.
Fiquei tão feliz, fui logo para casa, mal conseguia carregar o saco de 5 kg de arroz.
Hoje entendo os motivos, talvez, se tivessem me explicado na ocasião eu teria entendido, ou não.









GALERIA DE FOTOS:




















































































quinta-feira, 21 de junho de 2007

Mães Más!!!

Um dia, quando os meus filhos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e as mães, eu hei de dizer-lhes:
Eu os amei o suficiente para ter perguntado: onde vão, com quem vão e a que horas regressarão?
Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.
Eu os amei o suficiente para os fazer pagar as balas que tiraram da mercearia e os fazer dizer ao dono: "Nós roubamos isto ontem e queríamos pagar".
Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé junto de vocês 2 horas, enquanto limpavam o seu quarto; tarefa que eu teria realizado em 15 minutos.
Eu os amei o suficiente para os deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.
Eu os amei o suficiente para os deixar assumir a responsabilidade das suas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.
Mais do que tudo, eu os amei o suficiente para dizer-lhes não, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso.
Essas eram as mais difíceis batalhas de todas.
Estou contente, venci... porque no final vocês venceram também!
E qualquer dia, quando meus netos forem crescidos o suficiente para entenderem a lógica que motiva os pais e as mães, meus filhos vão lhes dizer quando eles lhes perguntarem se a sua mãe era má: "Sim...
Nossa mãe era má. Era a mãe mais má do mundo.
As outras crianças comiam doces no café e nós tínhamos de comer cereais, ovos e torradas.
As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvete no almoço e nós tínhamos de comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas.
E ela obrigava-nos a jantar à mesa, bem diferente das outras mães, que deixavam os filhos comerem vendo televisão.
Ela insistia em saber onde nós estávamos a toda hora.
Era quase uma prisão.
Mamãe tinha que saber quem eram os nossos amigos e o que nós fazíamos com eles.
Insistia que lhe disséssemos que íamos sair, mesmo que demorássemos só uma hora ou menos.
Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela violou as leis de trabalho infantil.
Nós tínhamos de lavar a louça, fazer as camas, lavar a roupa, aprender a cozinhar, aspirar o chão, esvaziar o lixo e todo o tipo de trabalhos cruéis.
Eu acho que ela nem dormia à noite, pensando em coisas para nos mandar fazer.
Ela insistia sempre conosco para lhe dizermos a verdade, e apenas a verdade.
E quando éramos adolescentes, ela até conseguia ler os nossos pensamentos.
A nossa vida era mesmo chata.
Ela não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que nós saíssemos. Tinham de subir, bater à porta para ela os conhecer.
Enquanto todos podiam sair à noite com 12, 13 anos, nós tivemos de esperar pelos 16.
Por causa da nossa mãe, nós perdemos imensas experiências da adolescência.
Nenhum de nós esteve envolvido em atos de vandalismo, violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime.
Foi tudo por causa dela.
Agora que já saímos de casa, nós somos adultos, honestos e educados, estamos a fazer o nosso melhor para sermos "pais maus", tal como a nossa mãe foi.
Eu acho que este é um dos males do mundo de hoje: Não há suficientes Mães más...
Autor Desconhecido


A vida é tal qual uma comédia teatral:

ninguém repara se foi longa ou curta, e sim se foi bem representada!!!


A vida é lâmpada acesa:
vidro e fogo.
Vidro que com um sopro se faz;
Fogo que com um sopro se apaga.

O homem é um eterno observador dos outros,

nunca de si mesmo!!!

As três coisas mais difíceis da vida são:

manter um segredo,

esquecer - se das injúrias,

fazer bom uso das horas livres!!!






sábado, 26 de maio de 2007